Bancada Evangélica pede explicações ao Ministro da Educação Fernando Haddad sobre o Kit gay.



Fernando Haddad (e os seus marqueteiros) pode se preparar. A Assembleia de Deus, a maior fatia entre os evangélicos, decidiu infernizar a vida de Haddad quando sua campanha à prefeitura de São Paulo for para as ruas. Não perdoa o kit anti-homofobia que o MEC elaborou e pretendia distribuir meses atrás nas escolas, até ser interditado por Dilma por pressão dos evangélicos. “Não vou deixar o Haddad em paz um minuto”, promete um exaltado líder evangélico.



Garotinho coloca sua posição para o ministro Fernando Haddad.
Quero deixar bem claro que somos contra qualquer tipo de preconceito. A homofobia ou qualquer outro tipo de atitude discriminatória é lamentável. Nossa posição é bem diferente de outros deputados que querem criminalizar a opção sexual das pessoas. Mas quero deixar bem clara a minha posição de discordar com o uso de dinheiro público para publicar cartilhas incentivando a opção homossexual. Educar contra o preconceito é uma coisa que merece todo o meu apoio. Mas o Estado incentivar as práticas homossexuais é algo que não condiz com uma sociedade de opiniões livres.Por isso junto com mais uma centena de deputados evangélicos e católicos paralisamos a sessão hoje pela manhã e exigimos a presença do ministro da Educação, Fernando Haddad para explicar os vídeos e as cartilhas contratadas por R$ 1,8 milhão só para elaborar o conteúdo, que em vez de combater a discriminação estimula as práticas homossexuais. O Estado não deve se envolver na decisão pessoal de cada um incentivando uma determinada prática sexual.Vejam um dos vídeos produzidos pelo Ministério da Educação e já pagos, que se chama “Encontrando Bianca” onde um rapaz decide assumir a sua homossexualidade. Vocês vão perceber que o vídeo não combate a discriminação, ao contrário ele estimula as práticas homossexuais. Pior ainda são as cartilhas. As cartilhas do Ministério da Saúde distribuídas durante o governo Lula mostram cenas de sexo anal entre dois homens; sexo oral praticado por mulher e homem, homem com homem, e mulher com mulher. São cenas de pornografia e não de educação. Um verdadeiro desrespeito à família, tanto que não vou publicá-las em respeito aos leitores deste blog, mas distribuí cópias a todos os deputados que me pediram no plenário. O detalhe é que o vídeo é para crianças a partir de 6 anos.

Em um dos DVD conta a históriade “um menino chamado Ricardo de 9 anos entra no banheiro da escola e, observa seu coleguinha fazendo xixi,ele se sente atraido pelo coleguinha e declara seu amor por ele. Na sala de aula, a tia o chama pelo nome, Ricardo, mas ele retruca, meu nome é BIANCA. No final estimula as crianças a assumirem sua identidade homossexual, e, a cartilha afirma que esta é uma atitude correta a ser tomada dentro de sala de aula.”

Por Lauro Jardim

Pr Eleonaldo, Ana Paula, Pedro Henrique e Ana Júlia

Comentários

  1. MISERICÓRDIA, ESSE PESSOAL TÁ MALUCO GENTE. JÁ PENSOU, O MUNDO JÁ NÃO TÁ FÁCIL, AINDA QUEREM INFILTRAR MAIS PODRIDÃO, ATÉ ENVOLVENDO CRIANÇAS. QUE HORROR. NÃO PODEMOS PERMITIR ISTO DE FORMA ALGUMA. SUJEIRA, IMUNDÍCIA, FORA.

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